De acordo com a polícia, detetives particulares usavam o grampo para descobrir segredos de empresas concorrentes e como prova de traição. O dono do escritório de investigações particulares foi preso em casa, em um prédio em Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Segundo a polícia, a quadrilha cobrava R$ 2 mil do cliente a cada 15 dias para manter as escutas. O grupo contratava um técnico em telefonia para fazer o grampo em postes nas ruas. A polícia chegou até a quadrilha quando prendeu, há seis meses, um homem que fazia uma ligação clandestina em um poste no Recreio, na Zona Oeste.
Fonte: G1.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário