Na noite de terça-feira (7), após mais de quatro horas de reunião com sete representantes dos bombeiros, o comandante da corporação afirmou que a proposta salarial apresentada pelos militares precisava ser reformulada. Segundo ele, o piso estava acima do que o governo estadual pode pagar.
Na manhã desta quarta, manifestantes continuavam acampados nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Eles pedem a libertação dos colegas presos no quartel de Charitas, em Niterói, na Regiã Metropolitana do Rio, e ainda melhoria salarial.
Os bombeiros continuam dormindo em colchonetes espalhados no chão da quadra de esporte da unidade. Eles reclamam da alimentação.
O pedido de relaxamento e liberdade provisória para os 439 bombeiros presos, feito no início da noite de terça, pela Defensoria Pública do estado do Rio de Janeiro, ainda não foi apreciado, de acordo com o Tribunal de Justiça do Rio. O pedido foi entregue à Auditoria Militar.
Fonte: globo.com/g1
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