Segundo o Major, o reajuste de PM’s, Policiais Civis, Bombeiros e agentes Penitenciários da Paraíba foi aprovado pela Assembleia e merece o respeito de qualquer outra Lei. “Não se pode brincar com as instituições”, reiterou.
Sobre a possibilidade de vir a ser punido por infidelidade partidária, após ter declarado seu rompimento com o governador eleito, Ricardo Coutinho, Fábio disse não temer qualquer medida mais drástica por parte do seu partido. “Tenho uma ótima relação com o Democratas e o partido respeitou a posição de prefeitos que não apoiaram Ricardo nesta campanha, consequentemente eu não vou ser punido, já que tenho o mesmo direito de discordar, assim como os demais”, disse.
Em resposta a declaração do governador, de que não sabia que o Major estava o apoiando no segundo turno, Fábio rebateu. “Quer dizer que no encontro do Forrock, quem estava ao lado dele era um boneco! Francamente, todos viram que eu estava ao lado dele e de Damião Feliciano, mas se ficar do lado da polícia é estar contra ele, eu fico ao lado dos meus colegas de farda”, reiterou.
Em entrevista na Rádio 101 FM, na tarde de ontem, o deputado acusou o governador de tentar uma manobra para mantê-lo sem mandato, para beneficiar o socialista Edivaldo Rosas. “Querer tirar uma mandato de quem teve mais de 60 mil votos, para dar posse a um candidato que perdeu mesmo com a ajuda da máquina da prefeitura, isso não existe. Os policiais não mereciam essa traição. Prefiro a amizade deles, do que ter vaga em qualquer governo”, disse o parlamentar ratificando sua posição em defesa dos policiais”, arrematou.
Com informações do ClickPB
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